Existem necessidades básicas na vida de uma mulher contemporânea que em qualquer situação ela sempre tende a perceber quando se dá alguma de suas ausências.
A mulher precisa ser para o mundo, ser para si e ser para alguém. Por mais que a mulher da casa, ou a mulher extremamente doadora aparentemente estejam fora dessa "generalização", elas no entanto são seus exemplos clássicos.
Porque ser para o mundo é uma dívida natural que o corpo da mulher procura quitar pelo que este mundo naturalmente dá a ela. A mulher no mundo não requer dinheiro ou demais representações simbólicas de "poder" - o seu "poder" é apenas a troca que exerce com sua terra, suas pessoas, sua origem vital e aquele serne - seu sentido mais profundo de ser. E responde a pergunta: ser pra que.
O trabalho da mulher é o exercício de suas qualidades, criar suas dádivas, cultivar seus dons. Sua produção. Como filhos dão trabalho, qualquer outro "serviço" no mundo é reflexo do serviço anterior, em si mesma, da vontade de produzir, se ser no mundo.
E falar em filhos nos trará relativas associações, não apenas ao trabalho para o mundo, quanto para si e para alguém. Neste ponto todos os temas, no mesmo ritmo, fazem sentido na concepção profunda do termo, à questão da natureza feminina.
Vamos morrer no dia que precisarmos morrer, não importa "como viemos". Não existe caminho correto, mas o melhor caminho para cada um.
Existem oportunidades e todas elas acabam em uma bifurcação. A escolha de um caminho leva a determinada história que não sabemos como será até vivê-la e não sequer imaginamos como poderia ter sido se escolhessemos o outro caminho.
De qualquer forma, a bifurcação chega a uma estrada, a um sinal e a um questionamento.
Sem olhar pra trás: Esta é a felicidade:
Por que de qualquer origem é o que sempre se espera e o que, ao ver sinais e um caminho, parece encontrar. A certeza de que se está na direção e sentidos perfeitos.
" Qualquer caminho é apenas um caminho e não contitui insulto algum- para si mesmo ou para os outros- abandoná-lo quando assim ordena o coração (...) Olhe cada caminho com cuidado e atenção. Tente-o tantas vezes quantas julgar necessário... . Então, faça a si mesmo e apenas a si mesmo um pergunta: possui esse caminho um coração? Em caso afirmantivo, o caminho é bom. Caso contrário, esse caminho não possui importância alguma." Carlos Castañeda, The teachings of Don Juan.
A mulher precisa ser para o mundo, ser para si e ser para alguém. Por mais que a mulher da casa, ou a mulher extremamente doadora aparentemente estejam fora dessa "generalização", elas no entanto são seus exemplos clássicos.
Porque ser para o mundo é uma dívida natural que o corpo da mulher procura quitar pelo que este mundo naturalmente dá a ela. A mulher no mundo não requer dinheiro ou demais representações simbólicas de "poder" - o seu "poder" é apenas a troca que exerce com sua terra, suas pessoas, sua origem vital e aquele serne - seu sentido mais profundo de ser. E responde a pergunta: ser pra que.
O trabalho da mulher é o exercício de suas qualidades, criar suas dádivas, cultivar seus dons. Sua produção. Como filhos dão trabalho, qualquer outro "serviço" no mundo é reflexo do serviço anterior, em si mesma, da vontade de produzir, se ser no mundo.
E falar em filhos nos trará relativas associações, não apenas ao trabalho para o mundo, quanto para si e para alguém. Neste ponto todos os temas, no mesmo ritmo, fazem sentido na concepção profunda do termo, à questão da natureza feminina.
Vamos morrer no dia que precisarmos morrer, não importa "como viemos". Não existe caminho correto, mas o melhor caminho para cada um.
Existem oportunidades e todas elas acabam em uma bifurcação. A escolha de um caminho leva a determinada história que não sabemos como será até vivê-la e não sequer imaginamos como poderia ter sido se escolhessemos o outro caminho.
De qualquer forma, a bifurcação chega a uma estrada, a um sinal e a um questionamento.
Sem olhar pra trás: Esta é a felicidade:
Por que de qualquer origem é o que sempre se espera e o que, ao ver sinais e um caminho, parece encontrar. A certeza de que se está na direção e sentidos perfeitos.
" Qualquer caminho é apenas um caminho e não contitui insulto algum- para si mesmo ou para os outros- abandoná-lo quando assim ordena o coração (...) Olhe cada caminho com cuidado e atenção. Tente-o tantas vezes quantas julgar necessário... . Então, faça a si mesmo e apenas a si mesmo um pergunta: possui esse caminho um coração? Em caso afirmantivo, o caminho é bom. Caso contrário, esse caminho não possui importância alguma." Carlos Castañeda, The teachings of Don Juan.

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