“Organizar- se é controlar a própria vida, escolher as prioridades, determinar o que é realmente importante e livrar-se do que é excessivo”, resume a autora norte-americana Donna Smallin, autora do livro “Organize-se”.
Quanto maior a organização (figuramente, quanto mais os trilhos estão em ordem), mais se ganha tempo, espaço, energia e liberdade para ir em direção àquilo que realmente interessa (chegar ao lugar certo) e dá prazer (curtir a paisagem). É muito comum as reclamações da falta de tempo para atividades de lazer, como praia e cinema pois tamanha é a quantidade de trabalho, as contas a serem pagas e obrigações familiares a cumprir. Dadas as circunstâncias, o melhor a fazer é aprender a lidar com elas.
Apesar de não existir uma única forma de organização perfeita, os especialistas dão algumas dicas que podem nos ajudar a vencer o desafio da bagunça, como foi mostrado ao longo deste trabalho.
É claro que não existe uma forma única de organização perfeita. Mas é possível se escolher as que são mais adequadas a cada caso e adaptá-las de acordo com o estilo próprio.
Além do “efeito organização interna”, colocar cada coisa em seu lugar (e mantê-la ordenada) ajuda a poupar tempo, esse bem tão desejado nos nossos dias. “Ao contrário do que muita gente pensa, organizar o espaço não é uma perda de tempo. É um ganho,pois você vai saber exatamente onde estão as coisas e não vai mais perder minutos preciosos ou até mesmo horas preciosas procurando-as”, afirma a psicóloga Sâmia Simurro, vice-presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV).
Ninguém aqui quer pregar o fim da espontaneidade. Afinal, a vida não teria graça nenhuma sem ela. Algumas das mais belas canções de amor do mundo não teriam sido criadas por Gainsbourg se ele tivesse levado apenas uma vida certinha, monótona e cheia de regras. Estamos falando de uma organização que, na medida certa, serve em grande medida para simplificar nossa vida. Trata-se, na realidade,de uma forma de libertação.Uma boa síntese disso é feita pelo filósofo Mario Sergio Cortella, professor da PUC de São Paulo.Diz ele: “Tenho uma razão muito simples para ser uma pessoa organizada: gosto muito de cultivar o ócio.Quanto mais organizado eu sou, mais tempo livre eu tenho para me dedicar àquilo de que mais gosto. Ou seja, ficar sem fazer nada e sem culpa”.
Quanto maior a organização (figuramente, quanto mais os trilhos estão em ordem), mais se ganha tempo, espaço, energia e liberdade para ir em direção àquilo que realmente interessa (chegar ao lugar certo) e dá prazer (curtir a paisagem). É muito comum as reclamações da falta de tempo para atividades de lazer, como praia e cinema pois tamanha é a quantidade de trabalho, as contas a serem pagas e obrigações familiares a cumprir. Dadas as circunstâncias, o melhor a fazer é aprender a lidar com elas.
Apesar de não existir uma única forma de organização perfeita, os especialistas dão algumas dicas que podem nos ajudar a vencer o desafio da bagunça, como foi mostrado ao longo deste trabalho.
É claro que não existe uma forma única de organização perfeita. Mas é possível se escolher as que são mais adequadas a cada caso e adaptá-las de acordo com o estilo próprio.
Além do “efeito organização interna”, colocar cada coisa em seu lugar (e mantê-la ordenada) ajuda a poupar tempo, esse bem tão desejado nos nossos dias. “Ao contrário do que muita gente pensa, organizar o espaço não é uma perda de tempo. É um ganho,pois você vai saber exatamente onde estão as coisas e não vai mais perder minutos preciosos ou até mesmo horas preciosas procurando-as”, afirma a psicóloga Sâmia Simurro, vice-presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV).
Ninguém aqui quer pregar o fim da espontaneidade. Afinal, a vida não teria graça nenhuma sem ela. Algumas das mais belas canções de amor do mundo não teriam sido criadas por Gainsbourg se ele tivesse levado apenas uma vida certinha, monótona e cheia de regras. Estamos falando de uma organização que, na medida certa, serve em grande medida para simplificar nossa vida. Trata-se, na realidade,de uma forma de libertação.Uma boa síntese disso é feita pelo filósofo Mario Sergio Cortella, professor da PUC de São Paulo.Diz ele: “Tenho uma razão muito simples para ser uma pessoa organizada: gosto muito de cultivar o ócio.Quanto mais organizado eu sou, mais tempo livre eu tenho para me dedicar àquilo de que mais gosto. Ou seja, ficar sem fazer nada e sem culpa”.
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